O macrossetor de Turismo e Transporte cresceu 19% no Carnaval deste ano, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), em comparação com a festa no ano passado. A análise, de abrangência nacional, considerou os dias 17 a 22 de fevereiro de 2023 em comparação com o período entre 25 de fevereiro e 2 de março de 2022.
Desempenho em seis capitais
Uma análise especial do ICVA relacionada a seis capitais – Belo Horizonte, Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – mostrou que o grande destaque do Carnaval este ano foi o macrossetor de Turismo e Transporte.
Salvador foi a capital com o resultado mais positivo para o setor (+68,7%). Na sequência, aparece o Rio de Janeiro, que cresceu 45%. Belo Horizonte e São Paulo também se beneficiaram com as celebrações, com aumento de Turismo e Transporte em 30% e 20,9%, respectivamente. Florianópolis e Recife fecham a lista com crescimento de 15,8% e 11,8%.
Os hotéis deram importante contribuição para o resultado. Em Salvador, o crescimento foi de 73,7%, seguido pelo Rio de Janeiro (+53,4%) e Belo Horizonte (+28,5%). Em Recife e Florianópolis, o segmento cresceu 19,4% e 11,7%, respectivamente. Em São Paulo, o faturamento do ramo hoteleiro foi 2,1% maior.
“O Carnaval em 2022 foi atípico. Com o aumento de casos da variante Ômicron da Covid-19, as festas de rua e os desfiles de escolas de samba foram adiados”, afirma Vitor Levi, superintendente de dados e inovação da Cielo. “Em 2023, a celebração ocorreu normalmente e as pessoas puderam planejar viagens com antecedência. Isso fica evidente ao analisar o desempenho do setor em destinos tradicionais do Carnaval, como Salvador e Rio de Janeiro”.
Outros setores
O fluxo de turistas alavancou o setor de Serviços no Rio de Janeiro (+10,3%), Belo Horizonte (+6,5%) e Florianópolis (+5,4%). No país, o crescimento do setor foi de 2,1% no período do feriado prolongado.
O setor de Alimentação – Bares e Restaurantes foi destaque em Belo Horizonte (+11,6%) e Recife (+6,3%). Em âmbito nacional, houve queda de 1,4%.
SOBRE O ICVA
O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas. Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.
O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com o objetivo de
oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de
informações reais.
COMO É CALCULADO
A unidade de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e
estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar
os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento -
como a variação de market share - e os da substituição de cheque e dinheiro
no consumo. Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do
comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo
no ponto de venda.
Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é
impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de
custos e despesas.
ENTENDA O ÍNDICE
ICVA Nominal – Indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo
ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior.
Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.
ICVA Deflacionado – ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é
utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos
setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.
ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário – ICVA sem os efeitos de
calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o
mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento,
permitindo observar acelerações e desacelerações do índice
O macrossetor de Turismo e Transporte cresceu 19% no Carnaval deste ano, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), em comparação com a festa no ano passado. A análise, de abrangência nacional, considerou os dias 17 a 22 de fevereiro de 2023 em comparação com o período entre 25 de fevereiro e 2 de março de 2022.
Desempenho em seis capitais
Uma análise especial do ICVA relacionada a seis capitais – Belo Horizonte, Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – mostrou que o grande destaque do Carnaval este ano foi o macrossetor de Turismo e Transporte.
Salvador foi a capital com o resultado mais positivo para o setor (+68,7%). Na sequência, aparece o Rio de Janeiro, que cresceu 45%. Belo Horizonte e São Paulo também se beneficiaram com as celebrações, com aumento de Turismo e Transporte em 30% e 20,9%, respectivamente. Florianópolis e Recife fecham a lista com crescimento de 15,8% e 11,8%.
Os hotéis deram importante contribuição para o resultado. Em Salvador, o crescimento foi de 73,7%, seguido pelo Rio de Janeiro (+53,4%) e Belo Horizonte (+28,5%). Em Recife e Florianópolis, o segmento cresceu 19,4% e 11,7%, respectivamente. Em São Paulo, o faturamento do ramo hoteleiro foi 2,1% maior.
“O Carnaval em 2022 foi atípico. Com o aumento de casos da variante Ômicron da Covid-19, as festas de rua e os desfiles de escolas de samba foram adiados”, afirma Vitor Levi, superintendente de dados e inovação da Cielo. “Em 2023, a celebração ocorreu normalmente e as pessoas puderam planejar viagens com antecedência. Isso fica evidente ao analisar o desempenho do setor em destinos tradicionais do Carnaval, como Salvador e Rio de Janeiro”.
Outros setores
O fluxo de turistas alavancou o setor de Serviços no Rio de Janeiro (+10,3%), Belo Horizonte (+6,5%) e Florianópolis (+5,4%). No país, o crescimento do setor foi de 2,1% no período do feriado prolongado.
O setor de Alimentação – Bares e Restaurantes foi destaque em Belo Horizonte (+11,6%) e Recife (+6,3%). Em âmbito nacional, houve queda de 1,4%.
SOBRE O ICVA
O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas. Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.
O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com o objetivo de
oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de
informações reais.
COMO É CALCULADO
A unidade de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e
estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar
os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento -
como a variação de market share - e os da substituição de cheque e dinheiro
no consumo. Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do
comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo
no ponto de venda.
Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é
impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de
custos e despesas.
ENTENDA O ÍNDICE
ICVA Nominal – Indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo
ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior.
Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.
ICVA Deflacionado – ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é
utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos
setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.
ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário – ICVA sem os efeitos de
calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o
mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento,
permitindo observar acelerações e desacelerações do índice