O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi vítima de insultos homofônicos por congressistas da oposição na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados na última terça-feira (28).
Nikolas tem se mostrado ferrenho opositor do governo Lula no Congresso. Apesar do primeiro mandato, o jovem deputado tem encarado a trupe petista com personalidade.
Ferreira foi chamado de “chupetinha” por colegas de profissão em um ato claro de preconceito e ignorância.
A comissão, que tinha o propósito de ouvir o ministro Flávio Dino (PC do B), foi marcada por gritarias, debates intensos entre aloprados do governo e os oposicionistas.
Nikolas teve que chamar a atenção do ministro, pediu que Dino tratasse a comissão “com respeito, sem deboche”, afirmando que aquele ambiente “não tem palhaços”.
A primeira ofensa homofóbica que se ouve é “chupeta”. Em seguida, os deputados gritavam “peruca” e “Nikole”, referências ao último dia 8 de março, no Dia Internacional da Mulher. O deputado usou uma peruca e disse que “mulheres estão perdendo espaço para homens que se sentem mulheres”.
Não é de hoje que os movimentos de esquerda atuam com agressividade, preconceito e radicalismo contra seus desafetos ideológicos. Historicamente, têm como base vencer qualquer discussão pelo cansaço, gritaria e irracionalidade, ou até mesmo eliminação física de seus adversários políticos.
Sabendo que ninguém em sã consciência suporta ouvir tanta argumentação vazia, se colocam como porta-vozes de todas as mazelas sociais da humanidade. Nisto reside o “passe livre” para a prática do famoso “ódio do bem”.
Não à toa, o próprio Lula já proferiu diversas falas homofóbicas e misóginas sem receber nenhuma condenação por parte de setores da grande imprensa.
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